Em Coimbra pela primeira vez este ano, a cidade acolheu-nos mais uma vez, muito bem!
Começámos com o Pedro e claro, a zona junto ás faculdades mereceu preferência. O Pedro esteve impecável e é possível que estranhem a hora a que foi fotografado. Os mais atentos irão perceber que foi mais próximo do final do dia, visto que como a hora do casamento estava agendada para as 11:00, não daria tempo para fotografar os dois, então fizemo-lo um dia antes. Foi também por esta altura que começámos a perceber que em Coimbra o clima estava bem mais fresquinho que em Lisboa.
Já no dia 28, tirámos a prova dos 9, Coimbra é muito fria nesta altura do ano! Chegámos a casa dos pais da Vera a bater o dente e a Andreia teve mesmo de pedir um casaco emprestado, eu também tentei a sorte, mas a Vera não veste o meu tamanho ...
A maquilhadora da Vera foi a Andreia, que conhecemos o ano passado com a Célia e que revimos com a Cátia, em Coimbra já quase tudo é familiar! Com o desenrolar da sessão, a noiva foi ficando cada vez mais solta, o que contribuiu para uma ponta final de grande qualidade.
Lá avançámos para a cerimónia, onde o Pedro esperava muito nervoso, mas tudo decorreu dentro da normalidade. A Igreja era enorme e mesmo com algumas dificuldades por parte do clero, conseguimos levar avante algumas fotografias importantes que mostram a magnitude do espaço.
A próxima paragem foi no Convento de Sandelgas em Tentúgal, onde estava um vento gélido e que podia muito bem fazer frente ao Abominável Homem das Neves. Quem fez por aquecer os presentes foi a dupla "Formiga Gentil", nem mais nem menos que os grandes amigos (e ainda melhores músicos) Luis Formiga e João Gentil que sempre com ritmos frenéticos encantaram tudo e todos.
Andámos à procura de locais para fotografar e o frio não abria mão da sua presença, mas os noivos estavam determinados a terem as melhores fotos possíveis e entre as gripes e pneumonias que nos foram prometidas pela Vera, também se arranjaram umas belas fotos nos campos de batatas que todos pensámos serem de plástico, não fosse aparecer o dono de caçadeira na mão!
Começámos com o Pedro e claro, a zona junto ás faculdades mereceu preferência. O Pedro esteve impecável e é possível que estranhem a hora a que foi fotografado. Os mais atentos irão perceber que foi mais próximo do final do dia, visto que como a hora do casamento estava agendada para as 11:00, não daria tempo para fotografar os dois, então fizemo-lo um dia antes. Foi também por esta altura que começámos a perceber que em Coimbra o clima estava bem mais fresquinho que em Lisboa.
Já no dia 28, tirámos a prova dos 9, Coimbra é muito fria nesta altura do ano! Chegámos a casa dos pais da Vera a bater o dente e a Andreia teve mesmo de pedir um casaco emprestado, eu também tentei a sorte, mas a Vera não veste o meu tamanho ...
A maquilhadora da Vera foi a Andreia, que conhecemos o ano passado com a Célia e que revimos com a Cátia, em Coimbra já quase tudo é familiar! Com o desenrolar da sessão, a noiva foi ficando cada vez mais solta, o que contribuiu para uma ponta final de grande qualidade.
Lá avançámos para a cerimónia, onde o Pedro esperava muito nervoso, mas tudo decorreu dentro da normalidade. A Igreja era enorme e mesmo com algumas dificuldades por parte do clero, conseguimos levar avante algumas fotografias importantes que mostram a magnitude do espaço.
A próxima paragem foi no Convento de Sandelgas em Tentúgal, onde estava um vento gélido e que podia muito bem fazer frente ao Abominável Homem das Neves. Quem fez por aquecer os presentes foi a dupla "Formiga Gentil", nem mais nem menos que os grandes amigos (e ainda melhores músicos) Luis Formiga e João Gentil que sempre com ritmos frenéticos encantaram tudo e todos.
Andámos à procura de locais para fotografar e o frio não abria mão da sua presença, mas os noivos estavam determinados a terem as melhores fotos possíveis e entre as gripes e pneumonias que nos foram prometidas pela Vera, também se arranjaram umas belas fotos nos campos de batatas que todos pensámos serem de plástico, não fosse aparecer o dono de caçadeira na mão!
